(dr. Walter Oswaldo Cruz, médico e campeão no xadrez)
Muito antes de Mecking tornar-se campeão de xadres jogando a interzonal mundial, um petropolitano frequentou com maestria os tabuleiros nacionais e internacionais, Walter Oswaldo Cruz nasceu em Petrópolis no dia 23 de janeiro de 1910 e faleceu no Rio de Janeiro em 3 de janeiro de 1967. Seu desempenho em Campeonatos Brasileiros foi extraordinário: em 9 participações venceu 6 vezes e nas 3 restantes foi vice-campeão, o que evidencia a dimensão de seu talento e um total domínio sobre toda uma geração de jogadores brasileiros. Representou o Brasil em duas Olimpíadas e em dois Torneios Zonais Sul-Americanos, tendo também participado do Campeonato Pan-americano de 1945 em Hollywood e em alguns torneios internacionais. Atuou pouco, não tendo como conciliar o exercício da medicina com a carreira de jogador de xadrez. Destacou-se pela excelente coluna sobre xadrez que escrevia para a revista semanal "O Cruzeiro". Em 1951 lançou o livro "Repertorio de Aberturas", onde procurou aprofundar os conceitos inerentes a algumas linhas de jogo cuidadosamente selecionadas, em vez de meramente reproduzir as milhares de variantes que compõem a "teoria das aberturas".
Muito antes de Mecking tornar-se campeão de xadres jogando a interzonal mundial, um petropolitano frequentou com maestria os tabuleiros nacionais e internacionais, Walter Oswaldo Cruz nasceu em Petrópolis no dia 23 de janeiro de 1910 e faleceu no Rio de Janeiro em 3 de janeiro de 1967. Seu desempenho em Campeonatos Brasileiros foi extraordinário: em 9 participações venceu 6 vezes e nas 3 restantes foi vice-campeão, o que evidencia a dimensão de seu talento e um total domínio sobre toda uma geração de jogadores brasileiros. Representou o Brasil em duas Olimpíadas e em dois Torneios Zonais Sul-Americanos, tendo também participado do Campeonato Pan-americano de 1945 em Hollywood e em alguns torneios internacionais. Atuou pouco, não tendo como conciliar o exercício da medicina com a carreira de jogador de xadrez. Destacou-se pela excelente coluna sobre xadrez que escrevia para a revista semanal "O Cruzeiro". Em 1951 lançou o livro "Repertorio de Aberturas", onde procurou aprofundar os conceitos inerentes a algumas linhas de jogo cuidadosamente selecionadas, em vez de meramente reproduzir as milhares de variantes que compõem a "teoria das aberturas".
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